Recentemente, a revista Veja publicou uma reportagem sobre os principais motivos nos quais os brasileiros decidem investir em imóveis em Orlando e Miami. Segundo a matéria, nós só perdemos para os canadenses como os maiores compradores de imóveis na Flórida.
Uma pergunta interessante feita pela reportagem é “o que faz um cidadão de um país com 7.400 quilômetros de litoral, como é o Brasil, comprar uma residência de veraneio a oito horas de avião e que, se não puder se mudar para lá em definitivo, só conseguirá desfrutar poucas vezes ao ano?”
Como sempre falamos por aqui, a motivação é a mesma para todos que querem comprar imóvel em Orlando ou Miami: é possível simular um Brasil onde os indíces de violência são baixíssimos, as praias são super limpas, as regras de trânsito são respeitadas por todos e é possível usufruir de excelente educação para os filhos. Sem contrar o preço dos imóveis que são mais baratos.
“Nas areias de Miami Beach não há lixo nem vendedores ambulantes, só bandos de gaivotas, postos de salva-vidas e banhistas. Pode-se deixar tranquilamente os pertences embaixo do guarda-sol enquanto se mergulha ou sacar a câmera fotográfica para registrar a paisagem. Nas mesas de bar ao ar livre da Lincoln Road, um calçadão movimentado, os clientes conversam sem precisar esconder relógios, joias e celulares”, explica a repórter Tatiana Gianini.
Outro ponto citado da matéria da Veja é a diferença entre as taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil, na qual já citamos também aqui no blog. Enquanto no Brasil, a Selic gira em torno de 10% ao ano, nos Estados Unidos a taxa não chega nem a 1%. Portanto, isso facilita bastante o preço final da casa.
Para quem tem interesse em comprar imóveis em Orlando ou Miami, os trâmites nos Estados Unidos são bem mais simples. “O cliente, para comprovar renda, só precisa apresentar uma carta do contador que faz suas declarações de imposto e outra do gerente de um banco qualquer no Brasil, além de referências comerciais para mostrar que é um bom pagador”, explica a repórter.